No último dia 31, professores das escolas municipais da regional Barreiro participaram de um encontro na Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas), unidade Barreiro, para debater estratégias que possibilitem discutir questões étnico-raciais e de gênero nas escolas e formas de desenvolvê-las com os estudantes. O objetivo é encontrar ferramentas que possam demonstrar a importância desses assuntos na formação do aluno enquanto cidadão.
O evento, que ocorre desde 2012, já foi desenvolvido quatro vezes este ano, nos turnos da manhã e da tarde. Durante a edição do mês de maio, foram expostos os trabalhos realizados, os resultados obtidos, as projeções futuras e as formas de intervenção. Além disso, foram mostradas as atividades apresentadas no Congresso de Boas Práticas da Rede Municipal de Belo Horizonte do ano passado.
A Escola Municipal Antônio Mourão Guimarães expôs um trabalho com o tema “Africanidades”, e a Escola Municipal de Educação Infantil Petrópolis apresentou o projeto “Alfabeto Negro e suas histórias”, desenvolvido na instituição. Já a Escola Municipal União Comunitária mostrou o trabalho “Africanidades: ressignificando as relações étnico-raciais e de gênero”, e a Escola Municipal de Educação Infantil Pilar Olhos D’água apresentou uma sequência didática construída a partir do livro “O menino Nito”, de Sônia Rosa, “O que te faz chorar”.
A coordenadora do Núcleo de Estudos do apoio pedagógico da Diretoria Regional de Educação do Barreiro, Valdete dos Reis Barbosa, declarou que “os encontros têm contribuído para a formação de professores mais críticos e reflexivos sobre as questões de gênero e étnico-raciais, o que tem e garantido um trabalho coeso na perspectiva da implementação da Lei 10.639 de 2003 que torna obrigatório o ensino da história e cultura afro-brasileira e africana em todas as escolas públicas e particulares do país.
A Escola Municipal Antônio Mourão Guimarães expôs um trabalho com o tema “Africanidades”, e a Escola Municipal de Educação Infantil Petrópolis apresentou o projeto “Alfabeto Negro e suas histórias”, desenvolvido na instituição. Já a Escola Municipal União Comunitária mostrou o trabalho “Africanidades: ressignificando as relações étnico-raciais e de gênero”, e a Escola Municipal de Educação Infantil Pilar Olhos D’água apresentou uma sequência didática construída a partir do livro “O menino Nito”, de Sônia Rosa, “O que te faz chorar”.
A coordenadora do Núcleo de Estudos do apoio pedagógico da Diretoria Regional de Educação do Barreiro, Valdete dos Reis Barbosa, declarou que “os encontros têm contribuído para a formação de professores mais críticos e reflexivos sobre as questões de gênero e étnico-raciais, o que tem e garantido um trabalho coeso na perspectiva da implementação da Lei 10.639 de 2003 que torna obrigatório o ensino da história e cultura afro-brasileira e africana em todas as escolas públicas e particulares do país.
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