O Prêmio Educar para a Igualdade Racial e de Gênero, realizado pelo CEERT –
Centro de Estudos das Relações de Trabalho e Desigualdades, tem como objetivo Identificar,
apoiar e disseminar práticas pedagógicas e de gestão desenvolvidas em
escolas quilombolas ou que atendam crianças dos territórios quilombolas e
valorizar a história da mulher, especialmente africana, afro-brasileira
e indígena são dos dois grandes desafios da edição deste ano. São
seis edições e doze anos contínuos de premiações, sempre voltadas para o
reconhecimento, valorização e promoção dos profissionais da educação
básica e de suas práticas educativas, tendo em vista a implementação da
lei 10639. Ao longo desse tempo, foi constituído um acervo de mais de
2300 práticas pedagógicas e de gestão desenvolvidas nas cinco regiões
administrativas do país e em cada um dos 27 estados da federação.
As novas orientações implementadas nesta 7ª edição do Prêmio procuram responder a questões levantadas por um estudo feito em 2013 - com apoio da Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura) e da Secadi (Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão) do MEC (Ministério da Educação) - tendo em vista a passagem dos 10 anos de existência da Lei 10639, que torna obrigatório o ensino da história e cultura afro-brasileira e africana em todas as escolas, públicas e particulares, do ensino fundamental até o ensino médio.
As novas orientações implementadas nesta 7ª edição do Prêmio procuram responder a questões levantadas por um estudo feito em 2013 - com apoio da Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura) e da Secadi (Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão) do MEC (Ministério da Educação) - tendo em vista a passagem dos 10 anos de existência da Lei 10639, que torna obrigatório o ensino da história e cultura afro-brasileira e africana em todas as escolas, públicas e particulares, do ensino fundamental até o ensino médio.
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